sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Projeto de lei contra palmada! Chegou a hora de opinar!

Para ilustrar e entendermos melhor antes de opinar:

PAIS & FILHOS 
Palmada em criança pode virar crime 


Projeto de lei que pune os pais que derem uma simples palmada nos filhos divide os especialistas e provoca espanto nas famílias, que o consideram absurdo 



Educação só na base da conversa. É o que estabelece o Projeto de Lei 2.654/03 da deputada federal Maria do Rosário, do PT do Rio Grande do Sul, que emenda o Estatuto da Criança e do Adolescente, estando na pauta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, os pais ficarão proibidos de dar uma simples palmada nos filhos, porque o projeto proíbe qualquer tipo de castigo, inclusive castigos moderados. Já em seu caput, o projeto estabelece “o direito da criança e do adolescente a não serem submetidos a qualquer forma de punição corporal, mediante a adoção de castigos moderados ou imoderados, sob a alegação de quaisquer propósitos, ainda que pedagógicos”. A proibição, de acordo com o Artigo 1º do projeto, se estende ao lar, à escola, à instituição de atendimento público ou privado e a locais públicos. Os pais que descumprirem a nova lei serão punidos de acordo com as sanções previstas no Artigo 129, incisos I, III, IV e VI do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Ou seja, os pais que derem palmadas nos filhos podem ser encaminhados ao programa oficial ou comunitário de proteção à família (inciso I do Estatuto); a tratamento psicológico ou psiquiátrico (inciso III); a cursos ou programas de orientação (inciso IV) e obrigados a encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado (inciso VI). O projeto também prevê alteração no Artigo 1.634 do novo Código Civil (Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002), que passa a ter seguinte redação: “Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores, exigir, sem o uso de força física, moderada ou imoderada, que lhes prestem obediência, respeito e os serviços próprios de sua idade e condição”.

O projeto de lei da deputada estabelece, ainda, que o Estado deve “estimular ações educativas continuadas destinadas a conscientizar o público sobre a ilicitude do uso da violência contra criança e adolescente, ainda que sob a alegação de propósitos pedagógicos” e “divulgar instrumentos nacionais e internacionais de proteção dos direitos da criança e do adolescente”. Além disso, prevê reformas curriculares na escola, entre as quais a introdução, no currículo do ensino básico e médio, de um tema transversal referente aos direitos da criança. 



De acordo com a deputada Maria do Rosário, a agressão física deseduca e deve ser proibida, sob pena de os pais serem encaminhados a programas oficiais ou comunitários de proteção da família. Até o momento, não há nenhum tópico a respeito da perda da guarda dos filhos. “Não se trata da criminalização da violência moderada, mas da explicitação de que essa conduta não condiz com o direito”, diz a deputada ao justificar o projeto, que foi sugerido pelo Laboratório de Estudos da Criança da Universidade de São Paulo, depois de conseguir a assinatura de 232 mil 600 brasileiros, argentinos e peruanos.

A proposta de Maria do Rosário não precisa ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, indo direto para o Senado. Segundo seus defensores, a proposta está respaldada na legislação brasileira, como o Estatuto da Criança e do Adolescente, que estabelece que as crianças e adolescentes não podem ser vítimas de qualquer tipo de violência. Além disso, o Brasil participa do acordo internacional da Convenção sobre os Direitos da Criança desde 1990, cujo Artigo 19 recomenda que os países-membros das Nações Unidas protejam os menores de qualquer tipo de agressão. Apesar de polêmico, merecedor de um debate mais profundo com a sociedade, o projeto ia passando despercebido entre as dez páginas do ato convocatório do Congresso Nacional, assinado pelos presidentes da Câmara (Aldo Rebelo, do PC do B de São Paulo) e do Senado (Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas). Descoberto pelo jornal eletrônico Congresso em Foco, o projeto acabou ganhando capa do Jornal do Brasil de quinta-feira, 12, desencadeando uma polêmica entre pais e especialistas.

Com o projeto da deputada, o Código Civil sofrerá mudanças. Caberá aos pais fazer com que seus filhos sejam obedientes e respeitosos sem usar palmadas e chineladas. Para que o projeto funcione, os deputados envolvidos apostarão na conscientização da sociedade. Os governantes farão campanhas educativas a respeito do assunto e estimularão denúncias, que serão feitas nos Conselhos Tutelares da Infância e da Juventude ou em delegacias de polícia, promotorias de Justiça e escolas. Se descumprirem a lei, os pais realizarão serviços comunitários e poderão passar por tratamentos psicológicos e psiquiátricos. Depois de apresentado na Câmara há dois anos, o projeto foi analisado pelas comissões de Educação e Cultura e de Seguridade Social e Família. Se aprovado agora pela Comissão de Constituição e Justiça, será encaminhado para o Senado, sem passar pelo plenário da Câmara. 



Os pais entrevistados concordam que é preciso preservar a criança da violência doméstica, porém são unânimes ao dizer que umas palmadinhas de vez em quando não fazem mal a ninguém. Pelo contrário, podem impedir que algo grave ocorra com seus filhos. Quem nunca viu uma criança curiosa tentar descobrir o que acontece ao colocar o dedo na tomada? Ou puxar uma panela do fogão para saber o que cheira tão bem na cozinha? Com a experiência de quem já passou por isso e muito mais, os pais afirmam que há momentos em que a conversa não é a melhor solução. Os tapas são uma maneira de impedir que a criança sofra ainda mais. A dona de casa Eliete Almeida de Mendonça, de 40 anos, mãe de duas adolescentes, uma de 13 e outra de 15 anos, garante que prefere o diálogo, mas já se valeu de umas boas palmadas quando necessário. Se as meninas desobedeciam, a palmada resolvia a situação. “A criança precisa saber que existe alguém mais forte que ela. Precisa ter limites, até mesmo para que se sinta segura”, explica. Apesar de ter recorrido à força algumas vezes, ela não acredita na afirmação da deputada Maria do Rosário de que isso possa atrapalhar o desenvolvimento infantil. “Sou contra bater sem necessidade ou espancar a criança, mas dar uma palmada não é espancar”, ressalta.

Para Eliete Mendonça, a lei, se aprovada, não vai funcionar, porque não pode tirar o direito dos pais de educar os filhos. “Esses políticos têm tanta coisa mais importante para se preocupar. O projeto não tem sentido”, indigna-se. Paulo Antônio de Mendonça, pai das meninas, tem mais dificuldade em aceitar a palmada. Sempre deixou para a esposa a responsabilidade. Ele lembra que não gostava de apanhar quando era pequeno e, por isso, evita fazer o mesmo com as filhas. “Ele não gosta nem de olhar para elas com cara feia”, observa Eliete. Comparar os tapas dos pais com a palmatória utilizada antigamente nas escolas, como faz a autora do projeto, é uma idéia infeliz, segundo a dona de casa, que lembra da humilhação implícita na palmatória. “Todos os colegas viam a criança apanhar e sabiam o que ela tinha feito de errado, o que não acontece em casa”, ressalva. Seria mais eficiente, de acordo com Eliete, que fizessem uma campanha incentivando os pais a passarem mais tempo com os filhos, darem mais atenção. Ela aposta que isso faria com que eles se sentissem mais amados e protegidos e, conseqüentemente, se comportariam melhor. “Muitas crianças fazem arte só para chamar a atenção dos pais”, enfatiza.

A comerciante Célia Divina dos Santos, de 33 anos, mãe de uma menina de 9, acredita que a filha precisa de ajuda psicológica exatamente porque não recebeu umas palmadas quando foi preciso. Filha única, a menina sempre teve e fez tudo o que quis, e acabou ficando sem limites, conta ela. Mesmo tendo evitado a vida toda bater na filha, Célia vê na palmada uma aliada importante na educação das crianças. Para ela, o Estatuto da Criança e do Adolescente foi um avanço importante, mas peca por permitir que crianças e adolescentes ajam errado sem que recebam uma punição efetiva por seus atos. “Os filhos já estão mandando nos pais. Não há mais respeito”, sustenta. Célia dos Santos também aponta a televisão como um problema a mais para os pais. “É cada vez mais difícil controlar o que os nossos filhos assistem”, afirma, lembrando que muitos programas incentivam crianças e adolescentes a romperem com as normas da sociedade. “Eles aprendem tudo o que não devem vendo TV”, alerta. 



A administradora de empresas Morgana Custódio Silva Lima, de 37 anos, mãe de um menino de 7 e de uma menina de 6 anos, conta que até já conversou com os filhos a respeito das palmadas e eles próprios concordam que, às vezes, elas são necessárias. “É preciso bater de vez em quando para a criança não perder os limites”, enfatiza. O mesmo pensamento tem a dona de casa Marinalva Tavares, mãe de duas meninas, de 2 e 4 anos. Apesar de novas, as crianças já apanharam algumas vezes para aprender que não podem tudo. “O diálogo é importante, mas tudo tem um limite. Às vezes, a criança tem que ganhar umas palmadas. A vida é doída mesmo”, sintetiza. Assim como as outras mães, Marinalva salienta que é completamente contra o espancamento. O que elas aprovam é o “tapinha corretor”. E as psicólogas concordam. Maria Helena Arruda, especialista em terapia familiar, diz que as palmadas têm sua função na educação. Para ela, a deputada Maria do Rosário não deve ter se expressado bem sobre o grau da violência que quer proibir. “Evitar que as crianças sofram com o abuso dos pais é mais do que justificável, mas a palmada é funcional”, explica.

Apesar de favorável à palmada, a psicóloga alerta os pais para o efeito contrário. Bater demais pode tornar a criança lerda. Nem tudo o que ela faz de errado deve ser punido com violência. Existem casos em que o diálogo é a melhor solução. Deve reinar o bom senso. “Tem a fase do porquê, em que é importante conversar com a criança e explicar o que ela quer saber. Bater nessas horas, não resolve”, aconselha Maria Helena Arruda. Às vezes, os pais podem explicar o porquê de algumas atitudes serem erradas e os filhos as repetirem mesmo assim. Isso, segundo Maria Helena Arruda, dependerá do grau de ousadia da criança. Depois de fazer o que os pais proibiram, ela perceberá que eles estavam certos, mas também podem descobrir que agiram da melhor maneira. A psicóloga derruba a tese apresentada pela deputada Maria do Rosário de que, sem o medo de apanhar, os filhos ouviriam melhor os pais. Para ela, o que determinará a propensão de acatar os conselhos dos pais é a relação existente entre eles e os filhos, independentemente de levarem umas palmadas de vez em quando.

Maria Helena Arruda não concorda, também, que as palmadas possam causar problemas futuros para a criança, prejudicando, inclusive, seu desenvolvimento psicológico. Além disso, segundo ela, não há como comparar as correções paternas com a antiga palmatória das escolas, como faz a deputada. “A palmatória era o terror da escola, mas ser chamada de burra na frente dos colegas é tão ruim quanto receber um castigo físico. Ser humilhado é péssimo. É preciso valorizar os méritos da criança”, explica. De acordo com ela, as crianças estão mais inteligentes do que no passado e percebem os mínimos problemas que ocorrem em casa, como os problemas financeiros e as dificuldades do casamento dos pais. É preciso estar atento para isso e para as conseqüências dessa percepção, o que ajudará os pais a desenvolverem o bom senso necessário na hora das punições. 



A psicóloga também discorda da deputada Teté Bezerra, do PMDB de Mato Grosso, que, em parecer na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, afirmou sobre o projeto: “Embora nossa cultura e senso comum encarem as palmadas como um instrumento corretivo e preventivo, ela encerra um problema maior, que é a banalização do uso da violência como meio de solucionar os conflitos”. Para a psicóloga Maria Helena Arruda, é um equívoco considerar como “banalização da violência” uma ou outra palmada que os pais dão em seus filhos. Segundo ela, a lei, se aprovada, vai tirar a autoridade dos pais. “E, obviamente, isso não é a solução. Se isso acontecer, será preciso criar uma outra lei para evitar que os filhos batam nos pais. Sem falar na quantidade de pais limpando chão de colégio porque deram umas palmadas no filho”, analisa.

A exemplo das mães, os pais também são contra o projeto. Para o vereador e professor Vanderlan Renovato, do PSDB, “pé de galinha não mata pinto”. Pai de dois filhos e avô de duas crianças, ele acredita que umas palmadas podem ajudar na educação dos filhos. “Existe uma enorme diferença entre espancar e dar uma palmada”, enfatiza. Prova disso, segundo ele, é que, mesmo sendo um vovô-coruja, já deu uma palmadinha em sua neta de 4 anos, porque ela o desobedeceu. O deputado federal Sandro Mabel, do PL, concorda com o vereador e afirma que não vê sentido na lei. “Espancar crianças já é proibido na legislação brasileira. Agora, é um absurdo tratar uma palmada como espancamento. Logicamente, não se pode proibir, por lei, os pais de corrigirem seus filhos dessa forma, quando necessário”, sustenta o deputado. Sandro Mabel, que tem três filhos e dois netos, lembra que, às vezes, é até necessário bater para evitar que a criança se machuque mais fazendo alguma coisa que não deveria fazer. “Essa lei é tão sem sentido que, mesmo se for aprovada, não tem como funcionar”, alerta. 



Vamos lá para minha opinião:::

Nossa, complicado né... Sou contra palmadas, sempre fui. Sou contra agressões físicas, acho triste, denegre a auto-estima da criança, desestabiliza o desenvolvimento psicológico e pode até prejudicar depois... mas confesso que vez ou outra perdi a tão falada paciência (não em público), e dei uma palmadinha. Mas sabe que me senti pior depois!!! Extravasei minha raiva momentânea, mas depois me senti muito mal, de ter perdido as estribeiras tão importantes na educação de um filho.
Sinceramente acredito que não é da competência do governo proibir.. Seria sim, da competência deles, instruir, educar, fazer campanhas, dar palestras.... Sabe, fico aqui pensando se proibir não causaria desrespeito de alguns filhos perante à autoridade dos pais... Não poderia dar mais liberdade ainda ao filho ser rebelde, fazer bandidagem, e àqueles que já tem sinais de bandidagem, não iria dar ainda mais força??????? 

Outro dia a filha de uma prima minha, de 6 anos disse frente á raiva da mãe que depois de pedir pacientemente 10 vezes que ela fizesse alguma coisa, que elas estavam atrasadas para a escola. quando a mãe ameaçou a tal palmada, ela disse:
- Você não pode me bater! Agora é lei!
Gente do céu...... tá certo isso????????????? A filha da minha prima é uma criança educada, calma, vem de uma família estruturada.... imagine se fosse uma criança que vem de uma família ausente, desestruturada? Essa lei ia dar mais asas para a rebeldia desta criança e pelo fato de não poder ser punida adequadamente pelos pais ela poderia se tornar um adolescente rebelde, livre para se ingressar no mundo da bandidagem. 

Tô falando besteira???????????? To falando do coração! Eu quero ser instruída, saber o que é melhor na educação da minha filha, não ser proibida pelo governo e dar mais forças às artes da minha filha. 
Que minha filha demore muito pra descobrir esta lei aí..... risos!

Qual a sua opinião?????????


Ana Paula Soares

5 comentários:

  1. Gente, não tenho filhos, mas, isso requer muita avaliação antes de ser aprovada, prá não termos problemas maiores!
    bjs

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  2. Humm, sinceramente ?? acho que palmadas no bumbum nao mata ninguem. Dependendo da hora, a criança nao escuta, nao quer nem saber de nada e uma palmadinha bem dadad faz milagres.
    Eu procuro conversar com meus filhos, dialogo é a base de uma boa educação, mas senao der.. dou uns tapas sim. E nao sou pessima mae por isto. É amor. É cuidado. É o querer ver meus dois filhos pessoas educadas e do bem.
    O que sou contra é mae que nao dá atenção, nao dá o minimo de estrutura para os filhos, mae que espanca, pai que maltrata os filhos qdo bebe, acho que aí é que a coisa periga.
    Conheço pessoas adultas que se gabam que o pai nunca bateu e na minha opiniao deveriam ter apanhado sim. Tem duas conhecidas minhas que nunca apanharam na vida, e hj elas nao tem limites, bebem demais (varias e varias cervejas), saem com tudo que é cara ("pegam os caras" como elas mesma dizem)
    Eu levei uns belos tapas do meu pai e sou uma mulher de vergonha na cara e honesta demais. nem por isto sou revoltada. Ufa, que comentário enorme.

    Bem a polemica vai ficar pairando no ar... isto ainda vai dar pano pra manga... Bjks e bom final de semana...

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  3. Oi Ana Paula!

    Obrigada por seu comentário lá no blog!
    Fico feliz, por sua iniciativa de tb comentar o assunto aqui no seu...temos mesmo que compartilhar, questionar, debater essas ações, pois entendo que projeto de lei é (ou pelo menos deveria ser) muito sério...dá cadeia, se violado!

    Qto as palmadas...
    As considero muito úteis (e não me sinto uma horroroza e nem bruxa por isso!) em determinadas situações! E há de se diferenciar palmada de pancada, safanão, tapa e/ou soco na cabeça, palmatórias, cintadas...bem como, xingamentos, deixar de cara para a parede, ajoelhado no milho...ou seja, diferenciar palmada e castigo de tortura e espancamento!!!!

    Claro, que gostaria de nunca ter que aplicar o corretivo da palmada que, na maioria das vezes, quem mais sente somos nós, os pais! Doe em nós!

    Posso te garantir que sou tb totalmente contra agressões...sou a favor da conversa (pelo tanto que escrevo, acho que dá para perceber...rs), do diálogo! Mas, concordo com vc, tem hora que não dá efeito...e acho muito pior ter que falar, como vc bem colocou no caso que descreveu de sua sobrinha, 10 vezes e não obter resultado! E isso é o que mais acontece...a mãe fala, fala, e o filho continua a desobedecer e tenta te vencer pelo cansaço.

    Concordo com os defensores da lei...a palmada é um susto, é um ato forte, drástico e, exatamente por isso, necessário para se interromper uma desobediência! Tenho certeza de que isso a criança entenda.

    Agora, não é pra ficar dando palmada toda hora e ser lançada de primeira...é uma opção drástica, de última instância, se não, vira balela e como nenhum pai consciente, amoroso e responsável, bate para machucar, vira um carinho bruto, grosseiro, e aí sim, a criança achará que não tem importância bater no amiguinho...vai achar que é brincadeira, coisa de bater!

    Vich...falei, falei, falei (rs)
    Finalisando...
    Como comentei anteriormente, não temos que nos sentir culpadas quando temos que impor uma atitude mais radical...uma palmada ou um falar mais ríspido, alto ou, até mesmo, um surto...caramba, acontece! Acho importante nossos filhos, marido, família, identificarem que extrapolamos nossos limites...NÃO SOMOS PERFEITAS e IMACULADAS, graças a Deus!!!! :o)
    Erramos sim! E o problema não está em errar, mas sim, em não admitir o erro, não pedir desculpas e não conversar sobre!

    Ufa...pronto, desabafei! Desculpa! rs
    Também tenho um monte de dúvidas, inseguranças, mesmo com filhos já de 22 e 19 anos...educar não é fácil!

    Continuarei comentando o assunto lá no meu blog. Acho importante, interessante e muito polêmico!

    Bjins

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  4. Oi denovo :o)
    Perdoem-me, mas ao reler meu comentário postado anteriormente (vou aproveitá-lo no meu blog), vi que escrevi uma palavra errada (ou, pelo menos, só essa que notei...rs), que corrijo aqui: horroroSa e não com "z" :o(

    Bj

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  5. Desde que o Estado começou a intervir na educação dos filhos q a sociedade virou o cãos q virou.
    Trabalho na área de educação e posso dizer com toda convicção q as crianças as quias os pais ñ dão umas palmadas qnd merecidas, são as q mais dão trabalho, elas mesmas dizem em alto e bom tom, "meu pai ñ me bate, ñ me dá um tapa, por mim pode falar com ele o q quiser", difícil de acreditar mas eu ouço isso diariamente de mtas crianças.
    então, na minha opnião td de mais é sobra e a falta tb fz falta, então, sou contar o espancamente, lógico, mas umas palmadas qnd necessária, ñ mata nem vai fzer mal a ninguém, se ñ a nossa geração estaria morta.
    ñ tneho filhos, mas qnd tiver prefiro eu mesma dar umas palmadinhas qnd necessario, do q a vida dá muitos tampões eu meu futuro filho.
    Sabemos q há horas q umas palmadinhas é necessária. mas cda um fça conforme pensa, só é bom q ñ se arrependam depois.

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