quarta-feira, 8 de maio de 2013

A difícil arte de trabalhar com pessoas!


É muito difícil trabalhar com pessoas, pessoas diversas, pessoas diferentes, pessoas criadas em ambientes diferentes e de maneira diferente. 
Ainda mais difícil é trabalhar e conviver diariamente com pessoas que não tem a mesma visão da vida que você, que foram criadas de uma maneira que você considera "errada". Digo "errada entre "" porque não existe certo e errado ao meu ver! 
O que é certo para mim pode não ser certo para muito e vice-versa. Considero algumas coisas tão "erradas", tão do mal, tão feias, sujas e há muitas pessoas que gostam, fazem, consideram legais e "certas". Exemplo disso são as drogas, o consumo excessivo de bebidas alcóolicas, cigarro, vício de jogos e tantas outras coisas!
Mas voltando ao assunto inicial, sinto quando percebo que as pessoas que sou obrigada a conviver não são respeitosas, não respeitam as pessoas como elas são, não são compreensíveis que cada um tem sua maneira de viver, de ver o mundo e que não é porque é diferente do seu modo, é errado, é feio, é inaceitável...
TEMOS QUE ACEITAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO, aceitar que elas vivem como querem viver. Não tá legal, saia de perto! Você não é obrigada a conviver com alguém se você não concorda com o modo desta pessoa viver, mas é obrigado sim a respeitá-la! Não tente fazer com que ela enxergue a todo custo que está vivendo da maneira "errada". Não existe isso!
A gente é tão mais leve quando aceita as diferenças entre as pessoas e só se preocupa com a sua vida! 

As pessoas são diferentes, e cada um tem suas particularidades, sua personalidade, sejam estas particularidades boas ao seu ver ou não!

Existem aquelas pessoas que se sentem INJUSTIÇADAS sempre! sempre acham que todos falam dela, falam mal dela, acha que ninguém gosta dela, reclama de tudo, acha que os chefes a perseguem, adora lamentar. 
“O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta Saldanha. O segredo é não entrar na onda e começar a reclamar dos chefes também. 

Tem aquele que é O FALSO BONZINHO. Parece um anjo, educado, faz questão à primeira vista de ser super solícito, cordial, fazer boa relação com todos os níveis hierárquicos principalmente dos chefes, poré, cedo ou tarde, você irá se deparar com as fofocas e intrigas causadas por ele, principalmente usando seu nomes pelas costas e quando questionado sairá pela tangente jurando que não seria capaz de fazer isso!
O famoso “duas caras” é mais um caso de insegurança, segundo a consultora. “Acredita que para crescer não pode ser ele mesmo. Devemos evitar generalizações, mas normalmente essa pessoa tem segundas intenções e quer levar vantagem”, diz ela. Mas não tente desmascarar o “anjinho”. É melhor manter distância. 

Há a FOFOQUEIRA INCORRIGÍVEL, está sempre por dentro de tudo que acontece na vida de todos, adora mostrar que já sabia de qualquer novidade. Tende a se envolver em tudo, inclusive nas pequenas maldades. Crítica de carteirinha, critica roupas, maquiagem, acessórios, de todos, mas no fundo é invejosa! 
“Falamos que a pessoa tem que ter bom senso, mas isso é relativo porque as experiências de vida são diferentes”, avalia Juliana. Sair de fininho das conversas sobre terceiros é a melhor forma de agir. A fofoca só existe porque alguém está ali para ouvir. “Não precisa dizer que não quer falar com ela, mas sinalize que tem outras prioridades e não seja conivente. Busque neutralidade”, orienta. 

Conhece algum PUXA-SACO BAJULADOR? Este classifica as pessoas pelo cargo que ocupa, e tende a bajular muito o chefe e não dar muita atenção a pessoas de cargo inferior que o dele. Sempre elogia o chefe, mesmo que sutilmente. 
Nada de fazer igual para ganhar pontos! “Um chefe com vivência maior consegue perceber que está sendo bajulado”, diz Juliana Saldanha. Portanto, ninguém perde pontos para o puxa-saco. Existem pessoas solícitas naturalmente, sem forçar a situação. “Não se iguale nem seja ingênua”, recomenda a consultora. 

Tem ainda o OVERSHARING, ou o MATRACA SOLTA. Este é duro de lidar, de ter paciência, fala pelos cotovelos, sobre qualquer coisa, é detalhista demais nas histórias mesmo que você esteja sem tempo ou sem interesse em ouvir que o filho comeu sua primeira banana ontem. Fala sem parar e em reuniões até é chamada a atenção, porque sempre tem que falar alguma coisa. 
Se você der a mínima corda, a “oversharing” vai explicar seus problemas em detalhes, sem perceber que você está olhando para o outro lado. No limite, entram em assuntos constrangedores – escatológicos, sexuais, patológicos. “Ambiente corporativo não é consultório sentimental. Mas as pessoas só falam muito porque alguém escuta”, diz Saldanha. Com medo de passar por chato, quem ouve as histórias excessivas nem sempre consegue sinalizar que aquilo invade a liberdade do seu ouvido. A dica é cortar o assunto e não fazer comentários que vão aumentar o diálogo. 
Não entre no enredo que a pessoa está contando. Deixe que ela fale (quase) sozinha e mantenha os olhos na tela do computador ou folha do caderno. Dessa forma, ficará claro que você não está disponível e o assunto acaba mais facilmente. “Aos poucos as conversas vão diminuindo”, aposta Juliana.

Tem também o CARREIRISTA ESPERTINHO. Cuidado, este está tão focado em crescer na empresa que não pensa duas vezes antes de passar a perna em alguém, em correr contar pro chefe o que viu se isso puder beneficiar ele de alguma forma. Costuma ser competente, porém desleal com seus colegas e equipe. 
A dica aqui é simples: nunca compartilhe ideias e projetos com ele, por mais bacana que possa parecer na mesa de bar. Ele vai roubar seusinsights , não duvide disso. Se apegue aos assuntos genéricos, comente sobre o tempo, o programa de TV, o futebol...

Conhece alguém ULTRASEXY? Ela muda sua postura quando algum home interessante aparece, dá em cima deles e depois se faz de desentendida se algum deles reage. Se acha a garota mais desejada da empresa. e tenta tirar benefício disso. 
“Provavelmente ela não acredita na sua competência profissional. É preciso que a equipe seja assertiva para mostrar que não gosta daquilo”, recomenda Juliana. E evite qualquer elogio à maquiagem ou roupas que possa inflar ainda mais esse ego.

E o GALÃ OFICIAL???? Ele não anda, ele desfila! kkkkkkkkkkkk. Dispensa até comentários.
“Não fique achando que você é a rainha da cocada preta só porque o cara fez uma brincadeira”, diz a psicóloga. Geralmente não é pessoal, esse tipo tende a repetir as gracinhas com todas as outras meninas do andar. Mas se ele extrapolar ou passar dos limites, então expresse seu sentimento com clareza, mas de forma suave. Não é preciso brigar com o garotão bobo e ficar marcada no andar pela sua agressividade.

E aí? se identificou ou identificou seus colegas de trabalho?????????

Um beijão a todos e até a próxima 






Um comentário:

  1. nossa onde trabalho dá de tudo, identifiquei varias personaidades dessas, e é dificil mesmo conviver, eu quando não gosto caio fora e pronto, respeito como a pessoa gosta de viver e ser e vivo minha vida! cada um que seja feliz como acha que deve! beijos

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